segunda-feira, 30 de abril de 2012

Cerceamento da liberdade imposto pelo novo Código de Ética da PM é criticado por vereadores



Acs PM RN
 Durante a sessão ordinária na Câmara Municipal de Maceió desta terça-feira (10), o presidente da Casa, Galba Novaes (PRB), fez duras críticas ao novo Código de Ética da Polícia Militar que aguarda agora, a apreciação na Assembleia Legislativa de Alagoas.
 
Desde o anúncio do novo código, formulado pelo alto escalão do comando geral da PM de Alagoas sem a consulta ou participação da base, policias militares protestam contra a aprovação do texto, considerado arbitrário. Dentro dos artigos no novo código, os militares estão a proibição de prestar informações a qualquer tipo de veículo de comunicação, realizar trabalho extra, participar de protestos e de atos religiosos.
 
Para Novaes, o novo código é nazista e ataca diretamente a liberdade de expressão dos militares. “É uma arbitrariedade, é um retrocesso e não podemos deixar que isso seja aprovado", declarou. Ainda durante seu pronunciamento no plenário, o vereador questionou alguns pontos do novo texto, que segundo ele, engessam o combate à violência em Alagoas.
 
Outra parlamentar que se posicionou mais uma vez contra a aprovação do novo código, foi Heloísa Helena (PSOL). Segundo ela, o militar estará sujeito a cumprir ordens injustas, impostas pelo alto comando da PM. "O militar será obrigado a cumprir qualquer ordem, sem poder se posicionar, caso o contrário será punido como determina o código", disse.
 
Heloísa declarou ainda que o novo texto é uma estratégia para barrar as manifestações acerca da aprovação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 300, que estabelece o piso salarial nacional para os policiais militares.
 
Primeira Edição

Aluguel de viaturas pela Polícia é alvo de inquérito



Acs PM RN
O Ministério Público Estadual, por meio do promotor Wendell Beetoven Ribeiro Agra, instaurou um inquérito civil para apurar possíveis prejuízos às atividades das Polícias Civil e Militar do Rio Grande do Norte decorrentes da não reposição de viaturas avariadas. A denúncia foi feita pelo Diário de Natal, na última quarta-feira, e mostrava que diante de uma dívida de quase R$ 2 milhões, a Locação de Veículos e Serviços Ltda (Locavel), responsável pela locação e manutenção das viaturas, não estava devolvendo os veículos que chegavam para o conserto.
Em suas diligências iniciais, o promotor de Justiça oficiou ao secretário Aldair da Rocha, titular da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed), requisitando que informe todos os contratos de locação de veículos firmados, nos últimos cinco anos pela Sesed e pelos órgãos que a integram (Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e ITEP), especificando as datas de vigência, valores, fonte de custeio, empresas contratadas e números dos respectivos processos de licitação, bem como forneça cópias dos processos de licitação e contração das empresas de locação de veículos com contratos atualmente em vigência, inclusive dos eventuais aditivos.
 
O promotor quer também que o titular da Sesed esclareça os motivos pelos quais supostamente estaria havendo atraso nos pagamentos das parcelas mensais devidas à Locavel, se há previsão contratual ou se houve concordância expressa da Secretaria com a noticiada medida de retaliação da contratada no sentido de atrasar o reparo de viaturas avariadas e de não repor imediatamente com outras da frota de reserva e, ainda, se existe convênio ou outro instrumento jurídico que atribua ao Detran a responsabilidade pelo pagamento de contratos de locação de viaturas policiais, ou o repasse de recursos para tal finalidade.
 
O MP oficiou também o delegado-geral da Polícia Civil, Fábio Rogério, e o comandante da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé de Araújo, para que informem as viaturas (quantidade, modelos, anos de fabricação, placas e empresas locadoras) que a Polícia Civil e a PM utilizam em razão de contratos de locação, ou seja, de propriedade de empresas privadas.
 
O promotor solicita tanto ao comandante da PM como o delgado-geral que informe ao MP se nos casos de avaria ou de manutenção preventiva as viaturas estão sendo imediatamente substituídas ou reparadas. Em caso contrário, informem os motivos alegados pelas empresas contratadas para o retardamento dessa providência e os prejuízos causados ao serviço policial pela demora na reposição, esclarecendo, ainda, se a manutenção de tais veículos locados tem-se mostrado adequada a garantir o perfeito funcionamento e segurança para o uso policial.
 
Se faz necessário ainda para atender aos pedidos do MP, um levantamento esclarecendo a duração média das viaturas oficiais, ou seja, aquelas próprias da Polícia Civil e da PM, avaliando a economicidade e conveniência administrativa da locação de viaturas, levando em conta, dentre outros fatores, os custos financeiros de aquisição (valor de mercado domodelo quando adquirido diretamente pelo Poder Público), de manutenção e de contratação de seguro.
 
Cabe diretor geral do Detran informar se existe convênio ou outro instrumento jurídico que atribua ao órgão a responsabilidade pelo pagamento de contratos de locação de viaturas policiais. Na ocasião da matéria, a Sesed afirmou que parte do contrato seria pago pelo Detran, que por sua vez afirmou não ter conhecimento do assunto. O Promotor de Justiça também notificou represente da Locavel para prestar esclarecimentos e serem ouvido a respeito dos fatos que ensejam a instauração do inquérito civil.
 
Diario de Natal

Capitão do Exército é preso após atropelar agente da Lei Seca



Um capitão do Exército foi preso na madrugada deste domingo após atropelar um agente da blitz da Lei Seca, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Edmar Tadeu de Souza Pereira se recusou a parar na blitz, realizada na estrada do Galeão, na zona norte. Ao ser abordado, ele acelerou o veículo e atropelou um policial militar, que passa bem.
De acordo com o governo do Rio, o capitão foi perseguido e preso por agentes da Operação Lei Seca e encaminhado para a 21ª DP, no bairro de Bonsucesso. O carro do militar também foi apreendido.
Segundo os agentes da blitz, Edmar Tadeu de Souza Pereira tinha a carteira de habilitação vencida, estava sem os documentos obrigatórios do carro e se recusou a fazer o teste do bafômetro. As infrações causaram a perda de 24 pontos na habilitação do capitão, além de multas que chegaram a R$ 1.393,00.

PM que matou três em hospital se entrega



SÃO PAULO - O tenente Genilson Alves de Souza, da Polícia Militar de Sergipe, acusado de matar três pessoas dentro do maior hospital de Aracaju, se entregou na tarde deste sábado. O irmão do tenente, Jean Alves de Souza, que é soldado da PM, também se entregou.
Genilson é acusado de invadir o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) por volta das 22h de sexta-feira em busca de homens que haviam se envolvido em um tiroteio com seu outro irmão, Jailson Alves de Souza.
Segundo a secretaria de Segurança Pública de Sergipe, Jailson foi atingido por tiros disparados por Adalberto Santos Silva e socorrido no Huse. Adalberto também ficou ferido e foi levado ao mesmo hospital.
Quando o tenente Genilson chegou ao hospital, foi informado que o irmão havia morrido. O policial então procurou por Adalberto e fez vários disparos contra ele.
Os tiros dados pelo tenente atingiram ainda Márcio Alves dos Santos e Cleidson dos Santos. Eles seriam pacientes que aguardavam atendimento. Mas a polícia apura se ambos também estavam envolvidos no tiroteio em que o irmão do policial ficou ferido.
Parentes de Márcio Alves disseram que ele foi ao hospital para buscar atendimento médico após ter sofrido um acidente de moto.
- Eu dizia não atire, ele é inocente. Mas não adiantou - disse a prima de Márcio, Patricia Silva Santos.
Segundo depoimentos de pacientes e funcionários do hospital, o tenente Genilson estava à paisana e ficou descontrolado ao saber da morte do irmão, iniciando os disparos. Em seguida, ele fugiu do hospital

Delegacia do Cordeiro é assaltada e bandidos podem ter levado armas e munições

A Delegacia de Polícia do bairro do Cordeiro foi assaltada durante a madrugada deste domingo (29). O delegado titular, João Gustavo Godoy, recebeu a informação por volta das 7h. A polícia investiga o que poderia ter sido levado da unidade policial, mas os agentes já confirmaram que uma sala do setor administrativo, que guardava as armas de fogo e munições utilizadas pelos policias da DP, teve o cadeado arrombado. 

Até o momento, a suspeita é de que os criminosos teriam realmente roubado armas e munições, mas essa hipótese só será confirmada após investigação detalhada do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil, que irá ficar responsável pelo caso. 

No início da manhã, os técnicos do Instituto de Criminalística estiveram no local para dar início as análises do material. No momento do furto, dois agentes faziam a guarda do prédio, já que a unidade não funciona nos fins de semana. Os agentes do GOE já deram início as investigações e pretendem ouvir todos os funcionários da Delegacia para só então precisar a quantidade e os materiais que teriam sido furtados. 

A polícia deteve duas pessoas, mas uma já foi liberada por não ter ligação com o crime. O outro detido foi Rafael Franco da Silva, de 19 anos. A polícia encontrou na casa do rapaz um revólver calibre 38. Até o momento, ele foi autuado por porte ilegal de arma e ainda não se sabe se ele tem algum tipo de envolvimento com o furto.





Fonte : Folha PE

Ministério da Justiça recomenda o fim das prisões disciplinares nas PM's...

RECOMENDAÇÃO 012 , DE 20 DE ABRIL DE 2012. A Plenária do Conselho Nacional de Segurança Pública – CONASP/MJ, em sua décima sexta reunião Ordinária, realizada nos dias 19 e 20 de abril de 2012, no uso de suas competências regimentais e atribuições instituídas, e Considerando que a Disciplina e Hierarquia são os pilares basilares das instituições militares estaduais, e que estas serão mantidas e preservadas; Considerando a necessidade de adequação dos regulamentos disciplinares das Polícias e Corpos de Bombeiros Militares Estaduais aos preceitos da Constituição Cidadã de 1988, bem como em suas emendas constitucionais; Considerando o resultado dos princípios, mais notadamente os 3 e 10, e nas diretrizes 21, da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, que identificam a necessidade de adequação Constitucional dos regulamentos disciplinares das Polícias e Corpos de Bombeiros Militares dos Estados; Considerando o Art. 1º da Portaria Interministerial nº 2, de 15 de dezembro de 2010, que estabeleceram as Diretrizes Nacionais de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública, Considerando o Art. 2º da Portaria Interministerial nº 2, de 15 dezembro de 1010, estabelece que a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e o Ministério da Justiça deverão estabelecer mecanismo para estimular e monitorar iniciativas que visem à implementação de das diretrizes da PI nº 2 de 15 de dezembro de 2010; Considerando a Diretriz nº 1, da Portaria Interministerial nº 2, assim assevera in verbis: Adequar às leis e regulamentos disciplinares que versam sobre direitos e deveres dos profissionais de segurança pública à Constituição Federal de 1988; Considerando o parecer elaborado pela Câmara Técnica, “Instituições Policiais” do CONASP, recomenda o fim das penas privativas e restritivas de liberdade para punições de faltas disciplinares,








Fonte:Asspra

domingo, 22 de abril de 2012

Temendo novos conflitos, PM coloca mais de 900 policiais na segurança

O pedido do Juizado do Torcedor para que haja um maior efetivo de policiais no Clássico dos Clássicos, que será disputado domingo, nos Aflitos, foi atendido pela PM. Segundo o coronel Paulo Cabral, do Comando de Policiamento da Capital, 918 policiais farão a segurança da partida. A área interna contará com 230 homens do Batalhão de Choque e da CIPCães, enquanto 688 profissionais estarão na área externa.


O número de policiais para a partida de domingo significa um acréscimo de aproximadamente 300 homens. No último Clássico das Multidões, quando ocorreu a série de atos de vandalismos pelas ruas do Recife, 630 profissionais realizaram a segurança, incluindo a área externa e interna. Neste domingo, além do jogo, a PM ficará dividida com outros grandes eventos na cidade, como o show de Paul McCartney.


Além do reforço na segurança, o transporte também será reforçado. Torcedores poderão utilizar uma linha expressa composta por três veículos, do Terminal Integrado da Macaxeira até os Aflitos, e farão o caminho inverso após a partida. Os três coletivos se juntam aos 62 que já passam pelas avenidas Rui Barbosa, Conselheiro Rosa e Silva ou rua 48. 


Já trânsito receberá intervenções a partir das 10h, com o fechamento da rua da Angustura. Se o movimento for intenso, a Rosa e Silva será interditada entre a Conselheiro Portela e a Santos Dumont, com passagem exclusiva para ônibus. Quarenta agentes de trânsito vão monitorar e orientar os motoristas.
 




Fonte : FolhaPE

PM capacita 700 policiais e bombeiros para dirigirem viaturas








 A Polícia Militar capacitará, até novembro deste ano, 700 bombeiros, policiais civis e militares, para condução de veículos de emergências, com aulas de Legislação de Trânsito, Direção Defensiva, Relacionamento Interpessoal e Noções de Primeiros Socorros, Respeito ao Meio Ambiente e Convívio Social no Trânsito.
 
O curso foi uma das exigências da Associação de Cabos e Soldados da PM RN durante o movimento “Segurança com segurança”, no ano passado, e será dividido em 28 turmas. Este mês serão formados 80 policiais militares, 12 bombeiros e 8 policiais civis de Natal, Nova Cruz e João Câmara.
 
Segundo a ACS-PMRN, as viaturas estavam sendo dirigidas por condutores sem capacitação e em desacordo com o previsto no Código de Trânsito Brasileiro.
 
No Minuto.com

ACS PM tem nova diretoria para o triênio 2012-2015


A Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio Grande do Norte possui desde ontem uma nova diretoria. A solenidade que empossou o novo presidente, vice-presidente e sua diretoria, Soldado Roberto Campos e Cabo Queiroz, ocorreu, no Sesc Centro, e foi bastante prestigiada e cheio de momentos de emoção.
 
A solenidade foi iniciada pelo presidente da Comissão Eleitoral que agradeceu a confiança colocada nele e empossou o novo presidente da ACS PM/RN. Porém a passagem de cargo foi marcada pela homenagem, realizada pelo ex-presidente da associação, Cabo Jeoás Nascimento e sua esposa Geisa Nunes, ao novo presidente e sua esposa. “O Soldado Roberto, com esse jeito calmo e sereno, ao longo desses anos se mostrou um incansável facilitador da missão que nos foi confiada, não medindo esforços consolidar as melhorias almejadas pelos militares estaduais. Foi essa postura que o credenciou junto aos associados para dar continuidade ao trabalho desenvolvido pela nossa entidade. Portanto, é com muito orgulho que passo a direção da entidade para ele, ratifico minha confiança em seu trabalho e reafirmo o meu apoio incondicional e irrestrito a sua gestão frente à de nossa entidade”, afirmou.

Em seu discurso o Soldado Roberto relembrou o tempo em que fez parte da diretoria como vice-presidente e agradeceu a confiança depositada pelos diretores, que o escolheram para ser presidente da entidade, e pelos associados, que o elegeram. “É motivo de muito orgulho ter tido o privilégio de fazer parte da diretoria que hoje encerra o mandato, pois tive a oportunidade de aprender e amadurecer junto com todos que fizeram parte desse grupo de incansáveis defensores da dignidade dos militares potiguares. Quero convocar a todos para que venham somar esforços para buscar cada vez mais o crescimento da nossa entidade. A confiança que quase 60% dos associados depositaram em nosso grupo nos dá a certeza de que eles querem a continuidade do trabalho feito por nós. No entanto, os votos recebidos aumentam a nossa responsabilidade em administrar a entidade de maneira que o associado sinta orgulho da ACSPMRN. Ratifico o compromisso com todos em continuar trilhando a nossa jornada na busca incondicional pela valorização profissional que possibilite a tão sonhada dignidade para os militares potiguares”, disse.
 
Estiveram presentes na posse o subsecretário de Segurança Pública, Silvio Júnior, representando o Governo do Estado; o Tenente Coronel da Mendonça, representando o Comando da Polícia Militar; o presidente da Associação Nacional dos Praças, Subtenente P. Queiroz; o vereador George Câmara, representando a Câmara Municipal de Natal; os policiais militares José Carlos dos Santos, Mauro Luiz de Melo e Romero Galindo, representando a Associação dos Cabos e Soldados da PM/PE, Cabo Flávio Sabino, presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM/CE, Sandro Pimentel, representando os Movimentos Sociais; Dário Barbosa, representando a Conlutas, João Oliveira, representando o PCdoB. Também prestigiaram o evento representantes do Sindicato dos Policiais Civis, do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, do Fórum de Mulheres do RN e de diversos conselhos comunitários.
 
Assessoria de Imprensa





Fonte : ACS-RN

SUPREMO DEVE JULGAR APLICAÇÃO DA LEI DA ANISTIA PARA CASOS DE TORTURA


     Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) devem reabrir nesta quinta-feira (29) o julgamento sobre a Lei da Anistia para casos de tortura e crimes comuns, cometidos por civis e agentes do Estado durante a ditadura militar (1964-1985).
      O processo está na pauta da Suprema Corte, mas o julgamento depende do presidente do tribunal, Cezar Peluso, que define os itens que serão analisados. Em abril de 2010, por 7 votos a 2, o STF considerou constitucional Lei da Anistia, de 1979, após questionamento da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
      Diante do resultado que manteve a norma, a entidade entrou com recurso. A OAB afirma que o STF não analisou a concessão de anistia para os chamados "crimes permanentes", como o sequestro.
       Segundo a entidade, esse tipo de crime não poderia prescrever. Major Curió A polêmica foi reaberta há duas semanas, quando o Ministério Público Federalapresentou denúncia contra o coronel da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, conhecido como major Curió, pelo crime de sequestro qualificado contra cinco militantes que atuaram durante a Guerrilha do Araguaia, nos anos 70.
     No julgamento de 2010, dois ministros que ainda compõem a Corte – Ricardo Lewandowski e Ayres Britto – entenderam que a anistia não deve se concedida a torturadores e autores de outros crimes hediondos, como assassinatos, sequestros, estupros.
     Em dezembro de 2010, o Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) por não punir os responsáveis pelo desaparecimento de 62 pessoas entre 1972 e 1974 na região do Araguaia, entre Tocantrins e Pará, onde militantes de esquerda realizaram uma guerrilha contra o regime militar (1964-1985).
       Em sua decisão, a corte concluiu que dispositivos da norma, de agosto de 1979, são incompatíveis com a Convenção Americana sobre os Direitos Humanos. A Lei da Anistia foi considerada um obstáculo à “investigação e sanção de graves violações de direitos humanos”.

Estamos revivendo os anos de chumbo da Ditadura Militar em um governo que era contra”, diz Marco Prisco referindo-se ao governo do Estado

“Estamos revivendo os anos de chumbo da Ditadura Militar em um governo que era contra”, diz Marco Prisco referindo-se ao governo do Estado 


O principal líder do movimento grevista da Polícia Militar da Bahia e Presidente da Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra-Ba), Marco Prisco Caldas Nascimento, o soldado Prisco, esteve no programa “Andaiá Urgente”, da Rádio da Andaiá Fm (Santo Antônio de Jesus) desta segunda-feira (02) e foi entrevistado por Lélis Fernandes. Prisco iniciou a entrevista comentando sobre a situação em que se encontra. Foi bastante objetivo em responder que a sua situação está tranquila, apesar de ainda estar sendo perseguido. “O Governo do Estado através do PT, bloqueou a nossa entidade, a Aspra, bloqueou a conta, retirou todos os bens de dentro. Para nós isso não iria mais acontecer. Vivemos isso na época da ditadura militar, estamos revivendo os anos de chumbo”, disse Marco Prisco. Ele desabafa que nunca pensou em viver essa situação em um partido em que ele pensava ser democrático, o Partido dos Trabalhadores. Todos os trabalhadores da Aspra, segundo Prisco, estão sendo demitidos, pois a associação não possui condições de mantê-los ativos, devido a situação em que se encontra. A prisão Os líderes do movimento grevista, ainda no período da greve, tiveram suas prisões decretadas, entre eles Marco Prisco. O soldado foi preso, e no dia 23 de março a juíza Andréia Paula Matos Rodrigues de Miranda, da 2ª Vara Crime, concedeu o alvará de soltura. Logo após a saída de Prisco da prisão, foi veiculada nos meios de comunicação que o ex-soldado do Corpo de Bombeiros seria reintegrado à Polícia Militar como sargento, pois o mesmo havia sido demitido da corporação depois do movimento de 2001. Seis dias após a notícia de reintegração, a PM esclareceu, através de uma nota, que não recebeu nenhuma comunicação de determinação para que Prisco fosse reintegrado à corporação, o que acarretou na negação de reintegração. Marco Prisco explicou que muitos entrevistadores o chamam de ex-PM, porém não é. “Eu me considero um policial militar porque a justiça baiana, por três vezes, ordenou a minha reinteração à corporação do Estado. O Governo do Estado, mais uma vez zomba e não cumpre por três vezes uma ordem judicial”, relatou Prisco. Ele completa que é policial militar de fato e direito, por todas as ordens judiciais dadas e que não foram cumpridas pelo Estado. Situação financeira Marco Prisco é presidente da Aspra-Ba e, devido a todos os episódios, está vivendo de ajuda dos companheiros dessa entidade de classe. “A média salarial que eu tenho hoje é de R$ 800,00 (oitocentos reais), comparado a um salário de um PM hoje, está bem distante. Passo sérias dificuldades financeiras, graças a Deus tenho a minha esposa ela trabalha, é uma guerreira e é quem está sustentando a nossa família”, informa. A Aspra Pela Constituição os militares não podem fazer greve. Prisco confirma essa afirmação, contudo acrescenta que greve não é crime. A própria Constituição Federal não classifica como crime, fala que os militares não possuem o direito de realizar a ação. “O movimento foi pacífico e ordeiro, nós não invadimos a Assembleia Legislativa, nós ocupamos a área externa da Assembleia Legislativa. Fomos convidados pelo presidente da casa, o deputado Marcelo Nilo, para entrar e ocupar a AL e negamos”, disse Prisco. Marcos Prisco informa que espera que a Associação volte a funcionar normalmente, que a Aspra tenha os seus direitos como qualquer outra entidade, até porque não foi somente a Aspra que participou do movimento. Na oportunidade ele também comentou sobre a situação dos sargentos Marcus Vinícius e Francisco Ataíde. Marco Prisco caracteriza a forma como os sargentos estão sendo tratados de perseguição. “Sacrificar pais de famílias e famílias sem explicação eu acho um erro. Acredito que o momento agora seja de paz. Liberem nossa entidade, vamos sentar para tratar a situação com democracia. Ele informou ainda que os sargentos podem ser liberados ainda esta semana, devido ao intenso trabalho realizado pelos advogados. “Eles estão ainda sem receber os seus respectivos salários, mas a partir de abril acredito que voltem à folha salarial normal. Também podem ser demitidos, se o Governo do Estado quiser”, ressalta. 

FONTE: AGORANEWS

Juiza defende a desmilitarização da Polícia



Guerra contra as drogas é o motor da militarização da polícia. 
O artigo que segue foi publicado originalmente no jornal Juízes para a Democracia (versão on line disponível no site da AJD) pela juíza aposentada Maria Lúcia Karam, uma das mais lúcidas militantes contra o expansionismo penal e a criminalização dos entorpecentes.

No artigo, Karam critica veementemente a militarização da atividade policial, por intermédio das PMs, e mais ainda o efetivo emprego das Forças Armadas na segurança pública. Repudiando este paradigma bélico, pois policial deve ser agente da paz, aponta para uma importante correlação entre a militarização e a repressão ao tráfico de entorpecentes que a contamina:

“A ‘guerra às drogas’, motor da militarização das atividades policiais, não se dirige efetivamente contra as drogas. Como qualquer guerra, não é uma guerra contra coisas. Como qualquer guerra, é uma guerra contra pessoas… Os “inimigos” nessa guerra são os pobres, não-brancos, marginalizados, desprovidos de poder”.

A necessária e urgente desmilitarização das atividades policiais, Maria Lúcia Karam* 

O policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública, funções atribuídas às polícias militares estaduais na regra do § 5º do artigo 144 da Constituição Federal brasileira, são atividades típicas de polícia, que não se coadunam com a organização militarizada imposta pela distorcida previsão (no § 6º do mesmo artigo) de tais polícias como forças auxiliares e reserva do Exército.

A estruturação das polícias estaduais em organizações diferenciadas ainda cria desuniões e competições, acabando por afetar negativamente a própria efetivação da segurança pública. Emenda constitucional que promova a reestruturação das polícias militares e sua unificação com as polícias civis decerto se faz necessária e urgente.

A desmilitarização das atividades policiais não pode se limitar, porém, a essa indispensável reestruturação e unificação das polícias estaduais. A necessária e urgente desmilitarização requer uma nova concepção das ideias de segurança e atuação policial, que, afastando o paradigma bélico, resgate a ideia do policial como agente da paz, cujas tarefas primordiais sejam a de proteger e prestar serviços aos cidadãos.

A prevalência dessa nova concepção não depende apenas de transformações internas nas polícias e na formação dos policiais. Há de ser, antes de tudo, adotada pela própria sociedade e exigida dos governantes.

No entanto, mais grave do que a existência de uma polícia militarizada no Brasil é a atuação das próprias Forças Armadas que, em claro desvio das funções que a Constituição Federal A necessária e urgente desmilitarização das atividades policiais lhes atribui, vêm sendo utilizadas em atividades policiais. O cenário do tão incensado novo modelo de policiamento iniciado no Rio de Janeiro – as chamadas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) – inclui tanques de guerra e militares com fuzis e metralhadoras, seja na ocupação inicial, como na Rocinha e no Vidigal, seja, como no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro, em que essa presença vai se tornando permanente, o Exército estando ali estacionado desde novembro de 2010.

Sob o pretexto de “libertar” as favelas dos “traficantes” de drogas, esse novo modelo de policiamento consiste na ocupação militarizada dessas comunidades pobres, como se fossem territórios “inimigos” conquistados ou a serem conquistados. No momento inicial da ocupação, chega-se até mesmo a hastear a bandeira nacional, em claro símbolo de “conquista” do território “inimigo”. A ocupação fortalece o estigma e a ideia do gueto. A ocupação sujeita as pessoas que vivem nas favelas a uma permanente vigilância e monitoramento, com frequentes revistas pessoais até mesmo de crianças por agentes fortemente armados, com revistas domiciliares sem mandado (ou
com algum vazio e igualmente ilegítimo mandado genérico).

A ocupação funciona como uma espécie de “educação” para a submissão. Sabendo-se e sentindo-se permanentemente vigiado, o indivíduo acaba por se adestrar para a obediência e a submissão à ordem vigente. O indivíduo permanentemente vigiado acaba por reprimir suas opiniões, por mudar seus hábitos, por ter medo de ser diferente, de questionar, acaba por se conformar aos padrões dominantes, acaba por aderir à submissão. Aliás, nos “guetos” denominados favelas, sob ocupação, qualquer manifestação de inconformismo de moradores, quaisquer denúncias de abusos acabam por ser esqualificados, sob a fácil alegação de que os autores dos questionamentos estariam ligados aos “traficantes”.

A proibição das arbitrariamente selecionadas drogas tornadas ilícitas é o motor principal da militarização das atividades policiais. O paradigma bélico explicitamente retratado na expressão “guerra às drogas”, faz do “criminoso” o “inimigo”. Em uma guerra, quem deve “combater” o “inimigo”, deve eliminá--lo. Os policiais brasileiros são, assim, formal ou informalmente autorizados e mesmo estimulados, por governantes e por grande parte da sociedade, a praticar a violência, a tortura, o extermínio. Basta pensar que o “cinematográfico” Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) da Polícia Militar do estado do Rio de Janeiro tem como símbolo uma caveira.

A “guerra às drogas”, motor da militarização das atividades policiais, não se dirige efetivamente contra as drogas. Como qualquer guerra, não é uma guerra contra coisas. Como qualquer guerra, é uma guerra contra pessoas – os produtores, comerciantes e consumidores das arbitrariamente selecionadas substâncias tornadas ilícitas. Mas, é ainda mais propriamente uma guerra contra os mais vulneráveis dentre esses produtores, comerciantes e consumidores. Os “inimigos” nessa guerra são os pobres, não-brancos, marginalizados, desprovidos de poder, como os vendedores de drogas do varejo das favelas, demonizados como “traficantes”, ou aqueles que a eles se assemelham, pela cor da pele, pelo local de moradia, pelas mesmas condições de pobreza e marginalização.

Os homicídios, travestidos em “autos de resistência”, praticados por policiais em operações nas favelas no Rio de Janeiro – em média, 20% do total de homicídios no estado – não deixam dúvida sobre quem são os “inimigos” nessa guerra.

Passo primordial e urgente para uma efetiva desmilitarização da atividade policial, para afastar o paradigma bélico da atuação do sistema penal, é, pois, a necessária e urgente mobilização para pôr fim à “guerra às drogas” e substituir a proibição por um sistema de legalização e conseqüente regulação da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas.

*Maria Lucia Karam, membro da AJD, é Juíza de direito aposentada no RJ, membro da direção da Law Enforcement Against Prohibition
(LEAP) [www.leap.cc e www.leapbrasil.com.br]
FONTE: LISANDRO NOGUEIRA

quarta-feira, 18 de abril de 2012

ACS - PE na posse da nova diretoria do SINDASP

Os diretores da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE), José Carlos dos Santos e Paulo Luiz de Melo, prestigiaram na manhã do sábado (31/03) a posse da nova diretoria do Sindicato dos Agentes Penitenciários (SINDASP). Na ocasião, eles tiveram a oportunidade de cumprimentar o presidente eleito, Nivaldo Oliveira Jr e o vice João Batista Carvalho. Também esteve presente a representante da CUT, Cristina Rodrigues.


Fonte Por: Paula Costa | Jornalista

 Foto(s):
Diretores da ACS - PE com os novos presidentes do SINDASP
O presidente eleito Nivaldo Oliveira Jr em seu discurso de posse


Diretores Melo e Dos Santos com a representante da CUT Cristina Rodrigues

PM lança seu 6º CD

Nas mãos, ao invés de armas, um microfone. No repertório, uma homenagem a artistas populares como Roberto Carlos, José Augusto, Wando, Amado Batista, Reginaldo Rossi, Gilliard, Luiz Gonzaga e outros. Estamos falando do policial militar do 22º BPM, Luiz André Dias da Silva, mais conhecido como cantor Luiz Andreolli, que acaba de lançar o seu 6º trabalho. O CD “Variadas Vol. 6” possui 17 canções, uma delas com a participação especial de Leticya Dias. Contato para show no (81) 9179-1140. Para ver alguns dos seus clips, acesse o Google digitando: Luiz Andreolli – Olha Amor (You Tube).


Fonte Por: Paula Costa | Jornalista



 Foto(s):
Capa do novo CD de Luiz Andreolli

Cursos com 40% de desconto

Garanta 40% de desconto nas mensalidades nos cursos da Qualyfica – Qualificação Profissionais de Nível Técnico LTDA. A instituição de ensino acaba de fechar parceria com a Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE), beneficiando aos associados e dependentes com preços especiais. A Qualyfica está localizada à Rua Real da Torre nº 233 – Madalena – Recife/PE.


Fonte Por: Paula Costa | Jornalista

Pensionistas e Inativos: lutem pela incorporação do Risco de Vida

Atenção, pensionistas e policiais e bombeiros militares da reserva ou Reformados!


Lute pela incorporação do risco de vida com o apoio da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE). A entidade está ingressando com ações na Justiça para a garantia do direito. Os interessados devem procurar a entidade, munidos com os seguintes documentos:


Obs. Os contra cheques podem ser obtidos no Departamento de Finanças da FUNAPE ou pela Internet






PENSIONISTAS:


- CÓPIA RG


- CÓPIA CPF


- CÓPIA COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA


- CERTIDÃO DE ÓBITO (PENSIONISTAS)


- CERTIDÃO DE CASAMENTO (PENSIONISTAS)


- PORTARIA DA FUNAPE


- CONTRA CHEQUE (PENSIONISTAS)


a. Ficha financeira dos últimos cinco anos de quando o militar estava vivo


b. Os últimos três contra cheques da pensionista


- PROCURAÇÃO






REFORMADOS/RESERVA :


- CÓPIA RG


- CÓPIA CPF


- CÓPIA COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA


- ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS (REFORMADOS/RESERVA)


- PORTARIA DA FUNAPE


CONTRA CHEQUE (REFORMADOS/RESERVA)


a.Ficha financeira ou contra cheque dos últimos cinco anos de quando o militar estava na ativa


b.Os últimos três contra cheques após a entrada para a Inatividade


- PROCURAÇÃO


Fonte Por: Paula Costa | Jornalista

Luta continua: ACS – PE tem nova reunião com secretário de Defesa Social

E a luta continua. Mais uma vez, o coordenador da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE), Renílson Bezerra, esteve reunido com o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio. O evento aconteceu na tarde desta terça-feira (17/04) e contou com a participação do diretor da ACS – PE, Luiz de Melo e dos assessores da SDS, Manoel Caetano e Ten – Cel Francisco.


Em pauta, a cobrança de diversas questões de interesse da tropa, tais como:


PROMOÇÕES - O secretário garante que já encaminhou documento solicitando mais mil vagas para Curso de Cabos. Falta apenas a aprovação da Comissão composta pela Secretaria de Administração, Casa Civil, Planejamento e Fazenda. A ACS – PE continuará se reunindo com os demais secretários da comissão para agilizar as promoções.


DIÁRIAS - O coordenador Renílson Bezerra questionou o atraso das diárias. O diretor Luiz de Melo lembrou que existem policiais com oitos diárias atrasadas de diferentes eventos. Damázio afirmou que a Secretaria de Defesa Social têm liberado as verbas para os pagamentos de diárias, das malhas da lei, de bonificação de apreensão de armas, tudo conforme a legislação. E que esses atrasos devem ser resolvidos administrativamente, com os respectivos comandos porque a Polícia Civil tem pago tudo corretamente.


CÓDIGO DISCIPLINAR - O coordenador Renílson Bezerra e o diretor Luiz de Melo questionaram a mudança do Código Disciplinar, especialmente quanto a extinção das penas de detenção e prisão e a implantação de penas alternativas. A mudança do Código está prevista no Pacto pela Vida e até o momento nada foi feito. O secretário Damázio solicitou o levantamento de Códigos de outros estados para embasar as futuras modificações.


INCORPORAÇÃO DO SOLDO – O secretário garantiu que o assunto está em análise. Renílson Bezerra pediu brevidade quanto a uma resposta sobre o assunto, o qual é de suma importância para tropa.


HOSPITAL – A ACS – PE ficou de encaminhar um dossiê sobre as condições do Hospital da PMPE e as necessidades do mesmo, bem como a realidade do pessoal do Interior que não tem marcação de consultas no seus municípios e são contribuintes do CHPM. O contribuinte merece respeito.


NOVOS SOLDADOS - Também já foi encaminhado, oficialmente, documento solicitando o remanejamento dos 1.612 aprovados no Concurso da Polícia Militar de 2009. A expectativa é que eles sejam convocados no segundo semestre.


Fonte Por: Paula Costa | Jornalista



 Foto(s):
Manoel Caetano, secretário Damázio, coordenador Renilson e diretor Luiz de Melo
Coordenador Renílson Bezerra e diretor Luiz de Melo em reunião na SDS nesta terça (17/04)

Novos Cabos comemoram vitória na Justiça

Lágrimas, sorrisos e abraços. Muita alegria e emoção na tarde desta quarta-feira (18/04), após a decisão da Justiça que determinou a promoção de diversos soldados a cabos, na formatura que acontece amanhã (19/04).


Os novos Cabos Flávio Alves da Silva (CIPOMA) e Josenildo José da Silva (11º BPM) fizeram questão de vir a Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) para agradecer aos diretores pelo apoio.


Eles foram recepcionados pelo coordenador Renílson Bezerra, pelo diretor José Amaral e pela assessora Silvânia. “Estavamos desanimados e sem esperanças, mas recebemos todo do apoio da ACS – PE e saímos vitoriosos. A Associação é 99,9% porque 100% somente Deus. Estamos muito satisfeitos”, garantiram Flávio e Josenildo.


Fonte Por: Paula Costa | Jornalista





 Foto(s):
Os novos Cabos Flávio (CIPOMA) e Josenildo (11º BPM)
Coordenador Renilson, Cabo Flávio e diretor Amaral
Assessora Silvânia, Cabo Josenildo e coordenador Renílson

sábado, 7 de abril de 2012

Justiça anula expulsão de Marco Prisco da PM-BA

Acs PM RN
A Vara da Auditoria Militar na Bahia anulou na noite de quinta-feira o ato administrativo que resultou na expulsão, em 2002, do ex-soldado da Polícia Militar Marco Prisco Caldas Machado, acusado de ser um dos líderes da greve da PM no Estado em 2001. Prisco comandou uma greve da corporação na Bahia, que durou 12 dias, em fevereiro último, e liderou a ocupação da Assembleia Legislativa do Estado - só liberada depois de o Exército montar um cerco ao prédio.

Ele foi detido pelos militares ao deixar a sede da Assembleia e ficou preso por 44 dias. Ele havia sido liberado da Cadeia Pública de Salvador na semana passada, após a Justiça conceder um habeas corpus. A decisão do juiz Paulo Roberto de Oliveira recomenda a reapuração dos fatos ocorridos em 2001 que, de acordo com a sentença, não apontam provas da participação de Prisco na greve.

Segundo a Procuradoria Geral do Estado, Prisco não será reintegrado à PM, por enquanto, porque a decisão do magistrado não determina a reintegração imediata do ex-soldado à corporação. A PGE também informa que vai recorrer da decisão dentro do prazo legal de 30 dias, com pedido de efeito suspensivo. Prisco tem circulado, nos últimos dias, pela Assembleia Legislativa da Bahia, acompanhando os trabalhos e votações. Ele trabalha com a possibilidade de ser candidato a vereador nas eleições deste ano.

Diário da Grande ABC



              Fonte:Acsrn

Policiais que participaram da greve da PM na Bahia são soltos

Acs PM RN  Dezesseis policiais militares que estavam presos por causa da greve da PM forDezesseis policiais militares que estavam presos por causa da greve da PM foram soltos na terça-feira (27). Em Salvador, onze PMs foram liberados, e outros cinco que estavam presos em Ilhéus, no sul do estado, também estão em liberade desde terça. De acordo com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o desembargador João Bosco deu um parecer coletivo autorizando o habeas corpus dos PMs.
Todos os PMs liberados estavam presos desde o dia 13 de fevereiro. Os policiais vão responder em liberdade por ameaça à ordem pública. Dois policiais, que também foram beneficiados pela decisão da Justiça ainda não foram liberados porque, segundo o comando da PM, existem outros processos contra eles.

Prisco
O ex-policial militar Marco Prisco, líder do movimento grevista da PM que ocorreu entre os dias 31 de janeiro e 9 de fevereiro na Bahia, foi liberado da prisão no dia 23 de março, segundo informações da Secretaria de Assuntos Penais (Seap). Ele estava detido no presídio público da capital desde o dia 9 de fevereiro. Um dos advogados do ex-PM, Jonas Benicío, informou ao G1 que Prisco vai responder ao processo em liberdade.

Segundo o Tribunal de Justiça da Bahia, o policial Antônio Angelini, que foi preso junto com Prisco no dia da desocupação da Assembleia Legislativa, também foi solto. No dia 21, o cabo Paulo Hohenfeld, que também estava preso desde o fim do movimento, também foi solto. Segundo a advogada Ruth Serravale, a liberdade provisória foi expedida pela 2ª Vara Crime do Estado.

G1



                    Fonte:Acsrn



Polícias Militar e Civil: dívidas retiram 40 viaturas das ruas no RN


Acs PM RNA Locavel Serviços, empresa responsável pelo aluguel de 310 viaturas para as Polícias Militar e Civil do Rio Grande do Norte, não recebeu nenhum centavo este ano pelo contrato de R$ 580 mil mensais assinado com a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed). Somados os três primeiros meses do ano, a dívida acumulada é de R$ 1,740 milhão. Diante da inadimplência do Governo do Estado, cada viatura quebrada que chega à oficina da Locavel está demorando em média 30 dias para ser consertada. A reportagem do Diário de Natal contabilizou 40 carros parados nas ruas ao redor da oficina.

A travessa da Campina e a Rua dos Potiguares, no bairro Dix-Sept Rosado, estão parecendo pátios da Polícia Militar. São 32 viaturas da corporação espalhadas pelas ruas que circunda a oficina da Locavel e ainda mais oito da Polícia Civil. Apesar do visível abarrotamento de carros, o gerente da empresa, Wagner Douglas, disse que não falaria sobre o contrato com a Sesed. Ele limitou-se a dizer que os serviços são de locação e manutenção. Segundo o levantamento feito pela reportagem do Diário de Natal, a empresa resolveu devolver "de forma mais lenta" as viaturas que chegam para o conserto. O representante da Locavel não confirmou nem desmentiu a informação.

A assessoria de imprensa da Sesed admitiu o atraso no pagamento da locação das viaturas. De acordo com as informações divulgadas, o valor mensal é de R$ 580 mil para 310 carros, cerca de R$ 1.870 por cada veículo. O órgão esclarece que a solicitação de pagamento dos meses de janeiro e fevereiro foi enviada à Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan). Já as quitações referentes aos meses de março, abril e maio serão feitas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RN).

A reportagem entrou em contato com Seplan, mas não obteve resposta sobre quando será feito o pagamento. A assessoria da Sesed explicou que o Detran é quem fará o pagamento das viaturas porque fez um convênio com a secretária com esse propósito. Após o mês de maio, dataem que termina o contrato com a Locavel, a secretaria lançará um novo pregão para contratação do serviço.

O presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM (ACS/RN), Roberto Campos, afirmou que os policiais militares estão reclamando da demora na devolução dos carros. "Mas a gente não pode nem cobrar da empresa, já que é o Governo quem está devendo", salientou.

O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé de Araújo, reconhece que existe um desfalque de viaturas em alguns batalhões de Natal, Região Metropolitana, e no interior. Porém, o comando recebeu nessa segunda-feira a informação que a Sesed esteve em reunião com a Locavel para resolver a situação. Atualmente são cerca de 240 viaturas locadas a serviço da corporação.

DN Online





                                      Fonte:Acsrn

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