sexta-feira, 29 de julho de 2011

Coqueiral Park: Mais uma opção de lazer para os associados

Diversão para o ano todo. A Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) acaba de fechar parceria com o Coqueiral Park – Pescaria e Lazer. É muita diversão inclusa: parque aquático (cinco piscinas, toboágua adulto e infantil, cascata e bar molhado), cinco lagos para pescaria (pesque e pague), fazendinha, campo de futebol e voleibol, trilha na Mata Atlântica, speedbol, parque infantil, cama elástica, redário, pista de cooper, ciclovia, passeio de pônei, quadra de bocha e malha.  
Além de dois restaurantes, sorveteria e amplo estacionamento. Para usufruir, basta adquirir o Coqueiral Card, o passaporte que dará livre acesso ao parque, o ano inteiro, quantas vezes quiser. Os associados da ACS - PE têm 30% de desconto e facilidades na forma de pagamento, podendo ser nas seguintes opções:
- Em 12 parcelas no Hiper Card
- Em seis parcelas no Visa ou Master
- Em dez parcelas no boleto bancário
Os associados também terão 30% de desconto nos ingressos individuais. O parque funciona de terça a domingo, das 8h às 16h. Os interessados devem procurar a Diretoria de Cultura, Esportes e Lazer.
 

Imagens cedidas pelo Coqueiral Park: visão panorâmica dos lagos

Piscinas do Coqueiral Park

ACS – PE em Carpina

 
Policiais e bombeiros militares da região da Mata Norte estiveram, na manhã da terça-feira (26/07), com o coordenador da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE), Renílson Bezerra e uma comitiva da entidade. Foi realizada uma reunião no Escritório de Advocacia de Dr. Luiz Flávio, em Carpina, na qual Renílson tratou de assuntos de interesse da tropa.
Além da reunião, foi dado andamento aos interesses dos associados em negociar suas dívidas om BNL Card e cartões semelhantes, os quais vêm sendo descontados no contra-cheque. Foram repassadas orientações para dar entrada nas ações do Qüinqüênio, ações do soldo 130 e demais processos como o Curso de Sargento e de Cabos.
 Os associados participaram com perguntas, dentre elas, sobre o desconto da Associação. Mais uma vez, Renílson ressaltou que conseguimos na Justiça o direito de continuar descontando as mensalidades, o valor continua em R$ 30. Somente este mês, o desconto foi duplo, sendo referente ao mês de maio e de julho
 
 
 
 
Renílson Bezerra conversa com associados em Carpina

Associação entra com ação individual contra a Rede Globo

 
Atendendo as solicitações dos policiais e bombeiros militares, a Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) está entrando na Justiça com ações individuais de indenização por danos morais por crimes de injúria e difamação em desfavor da Rede Globo de Televisão. Os interessados devem entrar em contato com o Departamento Jurídico da ACS – PE.
Entendendo o caso:
Em data de 29 de Junho, do corrente ano – quarta-feira –,a novela „Insensato Coração da Rede Globo de Televisão, em dado momento fez uma crítica severa às Guardas Municipais e às Policias Militares brasileiras,humilhando homens e mulheres dessas classes profissionais, bem como difamando os mesmos e seus familiares e amigos.
Na citada cena, uma personagem da novela chamada Paula, filha do poderoso banqueiro Horácio Cortez, durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em sua residência, em discussão com um delegado que cumpria o tal mandado propiciou o seguinte diálogo: Paula: O senhor é o responsável por essa palhaçada aqui. Delegado Rocha: Delegado Rocha e a senhora… Paula: Eu sou uma das donas desta casa. Eu acho um absurdo eu chegar aqui tá essa bagunça, essa falta de respeito. Vocês não têm mais nada para fazer não hein! Com tanto mendigo na rua para recolher. O que é que vocês fazem hein! Só recebem propina de motorista bêbado.
Delegado Rocha: Acho que a senhora está confundindo um pouco as coisas, viu. Eu não sou guarda municipal e tão pouco sou policial militar. Por isso mesmo eu vou te dar um refresco e vou fingir que não ouvi o que a senhorita acabou de dizer, viu.
Indignados, muitos policiais e bombeiros militares, em todo o Brasil, estão ingressando com ações contra a emissora de televisão. É um direito pessoal de quem se sentiu ofendido com a cena.                    

                      
                                          Fonte Por: Paula Costa | Jornalista

TJ/RN reduz jornada de policiais e bombeiros

Após aguardar mais de um mês pelo resultado do julgamento do processo no Tribunal de Justiça (TJ/RN), a Associação dos Praças da Polícia Militar (Aspra) foi vencedora no processo que pedia o estabelecimento de uma carga horária máxima de 40 horas semanais para os policiais e bombeiros militares. O caso começou a ser julgado no dia 15 de junho e terminou na última segunda-feira após dois pedidos de vista e uma suspensão. O procurador geral do Estado, Miguel Josino, já informou que após a leitura do acórdão, que deve acontecer hoje ou amanhã, o Governo irá recorrer da decisão junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). Com efetivo deficitário, implantação da nova escala deixa dúvidas na PM Foto:Ana Amaral/DN/D.A Press No final do ano passado, a Associação entrou com um pedido para que os associados tivessem o mesmo benefício dado a um policial militar de Nova Cruz, que conseguiu carga horária máxima de 40 horas semanais determinadas pela Justiça. Segundo o presidente da Aspra, Eduardo Canuto, a previsão era de garantir o direito aos associados, mas o TJ decidiu abranger toda acategoria. "A carga horária podia chegar a até 300 horas mensais e o limite da Constituição são de 160 horas mensais", declarou. Canuto disse que a escala da Polícia Militar é de 24 horas trabalhadas por 48 horas de folga. Porém, segundo ele, muitas vezes os PMs entram numa escala extra e não recebem nada por isso. Em uma medida recente, apenas os policiais que trabalham na rua estão conseguindo tirar um turno a mais de folga. "Nos últimos quatro anos, mais de três mil policiais entraram na Polícia. Não há razão para sobrecarregar a categoria. Isso causa um desgaste à saúde", enfatiza. O comandante geral da Polícia Militar do RN, Coronel Francisco Araújo, afirmou que ainda não tinha conhecimento da decisão judicial e, por esta razão, não iria se pronunciar. No entanto, ele informou que todo policial que trabalha em serviço extra recebe uma diária operacional e que, atualmente, os policias estão trabalhando em turnos e não em jornadas. "As jornadas são de 24 horas de trabalho, os turnos são de 6, 8, ou 10 horas", explicou. Sobre a mudança na escala o coronel afirmou que precisará avaliar a decisão judicial para afirmar se há policiais em número suficiente para atender a demanda, atualmente, nos quadros da PM. A decisão do TJ deverá levar o Governo do Estado a elaborar um projeto de lei regulamentando a carga horária dos policiais e bombeiros e envia-lo para a Assembleia Legislativa. Eduardo Canuto lembrou que enquanto não houver regulamentação, a administração estadual não pode obrigar os policiais a trabalharem mais que o determinado pela Constituição. Em contato com a reportagem do Diário de Natal, Miguel Josino disse que considera a decisão inconstitucional e que o Estado vai recorrer ao STJ. "Quando o acórdão for publicado, o prazo para entrar com um recurso é de 30 dias", explicou o procurador. Comemoração O presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM (ACS/RN), cabo Jeoás Santos, considerou a decisão judicial um avanço para a categoria, já que a redução da carga horária era um pleito reivindicado hávários anos. No entanto, o cabo Jeoás afirma que a preocupação agora é como essa decisão será colocada em prática com o número de policiais militares na ativa. "Hoje, mesmo trabalhando com uma carga horária excessiva, faltam policiais, então tem que ser discutido e avaliado como essa decisão será colocada em prática. Para que isso seja efetivado será necessário contratar mais policiais", disse. Ele citou o exemplo de cidades do interior que têm apenas três PMs para garantir a segurança da população. "Em algumas cidades do interior um policial chega a ficar 24h sozinho no plantão, por falta de efetivo", afirmou. Segundo ele, atualmente cerca de 9,6 mil PMs estão na ativa, quando o ideal seria 14 mil. Jeóas explicou que atualmente a grande maioria dos PMs trabalham em escala de 24h por 48h, o que totaliza 240 horas trabalhadas por mês. "Em 2009 foi criada uma carga horária de 12h por 24h e 12h por 48h para o serviço motorizado, ou seja, para os PMs que trabalham dirigindo viaturas, porque é humanamente impossível uma pessoa dirigir com segurança por 24h. Mas, hoje, a grande maioria trabalha em escala de 24h por 48h". Diário de Natal 




                                                   Fonte:ACSPMRN

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